Q
– Quando a esmola é grande o santo desconfia
– Quando o gato sai, os ratos fazem a festa
– Quem espera sempre alcança
– Quando um não quer, dois não discutem
– Quem tem telhados de vidro não atira pedras ao vizinho
– Quem sabe sorrir, sabe viver
– Quem chora, sente
– Quem muito padece, tanto lembra que aborrece
– Quem vai à guerra dá e leva
– Quem sabe, sabe! Quem não sabe, aprende
– Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não sabe da arte
– Quem sai aos seus não degenera
– Quem vai ao mar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento.
– Quem pode manda e quem não pode faz
– Quem semeia ventos colhe tempestades
– Quem vê caras não vê corações
– Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
– Quem quer agradar a todo o mundo, no fim não agrada a ninguém
– Quem casa quer casa
– Quem escuta, de si ouve
– Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
– Quem empresta, adeus
– Quem com ferros mata, com ferros morre
– Quem assim fala não é gago
– Quem corre por gosto não cansa
– Quem mais tem mais quer
– Quem muito fala pouco acerta
– Quem espera desespera
– Quem quer festa, sua-lhe a testa
– Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
– Quem dá aos pobres empresta a Deus
– Quem cala consente
– Quem jura é quem mais mente
– Quem quebra o galho é macaco gordo
– Quem se faz de cordeiro será comido pelo lobo
– Quem não tem cão, caça com gato
– Quem diz as verdades, perde as amizades
– Quem corre por gosto não se cansa
– Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
– Quem não deve não teme
– Quem avisa amigo é
– Quem ri por último ri melhor
– Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
– Quem com ferro fere, com ferro será ferido
– Quem dá aos pobres, empresta a Deus
– Quem não tem cabeça para pensar, tem pernas para andar
– Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
– Quando pobre come frango, um dos dois está doente
– Quem conta um conto aumenta um ponto
– Quem diz o que quer, ouve o que não quer
– Quem não chora não mama
– Quem não sabe fazer nem ensinar, administra
– Quem não vê não peca
– Quem desconfia de tudo, adivinha metade
– Quem desdenha quer comprar
– Quem canta seus males espanta
– Quem ama o feio, bonito lhe parece
– Quem quer vai, quem não quer manda
– Quem morre de véspera é peru de Natal
– Quem não arrisca não petisca
– Quem espera sempre alcança
– Quem não da assistência vem concorrência
– Quando a esmola é grande, o pobre desconfia
– Quem sofreu o mal pode esquecê-lo, mas quem o fez nunca se esquece
– Quem tem boca vai a Roma
– Quem ri por último ri melhor
– Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
– Quem com ferro fere, com ferro será ferido
– Quem dá aos pobres, empresta a Deus
– Quem não tem cabeça para pensar, tem pernas para andar
– Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
– Quando pobre come frango, um dos dois está doente
– Quem conta um conto aumenta um ponto
– Quem diz o que quer, ouve o que não quer
– Quem não chora não mama
– Quem não sabe fazer nem ensinar, administra
– Quem não vê não peca
– Quem desconfia de tudo, adivinha metade
– Quem desdenha quer comprar
– Quem canta seus males espanta
– Quem ama o feio, bonito lhe parece
– Quem quer vai, quem não quer manda
– Quem morre de véspera é peru de Natal
– Quem não arrisca não petisca
– Quem espera sempre alcança
– Quem não da assistência vem concorrência
– Quando a esmola é grande, o pobre desconfia
– Quem sofreu o mal pode esquecê-lo, mas quem o fez nunca se esquece
– Quando dois búfalos lutam, quem sai mal é o capim
– Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
– Quando se faz uma panela faz-se um testo para ela
– Quando um burro (zurra|fala) o outro (baixa|abaixa) as orelhas
– Quando um cai todos o pisam
– Quanto mais alto se sobe de mais alto se cai
– Quanto mais depressa mais devagar
– Quanto mais me bates mais gosto de ti
– Quem a alto sobe de alto cai quem acha guarda
– Quem anda de boca aberta, ou entra mosca ou sai asneira
– Quem entra na chuva é pra se molhar
– Quem bem vive bem morre
– Quem boa cama faz nela se deita
– Quem brinca com o fogo queima-se
– Quem cala consente
– Quem canta (seu mal|seus males) espanta
– Quem casa não pensa, quem pensa não casa
– Quem comeu a carne que roa os ossos
– Quem espera por sapatos de defunto, toda a vida anda descalço
– Quem espera sempre alcança
– Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
– Quem (faz o que pode|dá o que tem) a mais não é obrigado
– Quem muito escolhe pouco acerta
– Quem muito espera desespera
– Quem muito fala pior ouve
– Quem muito fala pouco acerta
– Quem nada não se afoga
– Quem nasceu para a forca não morre afogado
– Quem nasceu para burro nunca chega a cavalo
– Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza
– Quem não arrisca não petisca
– Quem não come por ter comido, o mal não é de perigo
– Quem não deve não teme
– Quem não pode arreia
– Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
– Quem não sabe é como quem não vê
– Quem não semeia não colhe
– Quem não tem dinheiro não tem vícios
– Quem não tem panos não arma tendas
– Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu
– Quem não trabalha não come
– Quem não trabuca não manduca
– Quem o alheio veste, na praça o despe
– Quem o feio ama (lindo|bonito) lhe parece
– Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
– Quem paga adiantado é mal servido
– Quem pariu Matheus que o balance
– Quem parte velho paga novo
– Quem pergunta quer saber
– Quem porfia, mata caça
– Quem primeiro se queixa foi quem atirou a ameixa
– Quem procura sempre acha, se não um prego, uma tacha
– Quem promete deve
– Quem quer vai, quem não quer (manda|fica)
– Quem sabe faz, quem não sabe ensina
– Quem se mete em atalhos mete-se em trabalhos
– Quem tarde vier comerá do que trouxer
– Quem te cobre que te descubra
– Quem tem burro e anda a pé mais burro é
– Quem tem calos não se mete em apertos
– Quem tem capa sempre escapa
– Quem tem cem mas deve cem pouco tem
– Quem (torto nasce|nasce torto), tarde ou nunca se endireita
– Quem tudo quer tudo perde
– Quem tudo quer nada tem
– Quem vai ao mar avia-se em terra
– Quem vai ao mar perde o lugar
– Quem vai à feira perde a cadeira
– Quem vai à guerra dá e leva
– Quem vê cara não vê coração
– Quem é amigo de todos não o é de ninguém
– Quem é vivo sempre aparece
– Querer é poder
– Queres um conselho, pede-o ao velho
R
– Rir é o melhor remédio
– Recordar é viver
– Roupa suja se lava em casa
– Roma e Pavia não se fez em um dia
– Rei morto, rei posto
S
– Se os “ses” fossem feijões, ninguém morria de fome
– São Mamede te levede, São Vicente te acrescente
– Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
– Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
– Sol e chuva, casamento de viúva
– Se Deus o marcou, defeito lhe achou
– Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come
– Sou homem e tudo o que é humano me diz respeito
– Saco cheio não verga
– Saco vazio não para em pé
– Santos da casa não fazem milagres
– Se não tens o que gostas, gosta do que tens
– Se o gato não come o bife, ou o gato não é gato, ou o bife não é bife
– Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes
– Semeia e cria, (viverás com|terás) alegria
– São mais as vozes que as nozes
– Só a morte não tem remédio
– Só se lembra de Santa Bárbara quando troveja
– Só trabalha quem não sabe fazer mais nada
– Só vemos os argueiros nos olhos dos outros
– Se deres as costas à luz, nada mais verá do que sua própria sombra
T
– Trabalhar para aquecer, é melhor morrer de frio
– Trabalhando só pelos bens materiais construímos nós mesmos nossa prisão.
– Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
– Tanto é ladrão o que vai à vinha como o que fica à porta.
– Tudo vale a pena quando a alma não é pequena
– Tempo é dinheiro
– Todo o burro come palha, a questão é saber dar
– Todo o homem tem o seu preço
– Todos os caminhos vão dar a Roma
– Trabalho de menino é pouco, quem não o aproveita é louco
– Tristezas não pagam dívidas
– Tudo que não mata engorda
U
– Um burro carregado de livros não é um doutor
– Uma mão lava a outra e ambas lavam a cara
– Um homem prevenido vale por dois
– Uma andorinha só não faz verão
– Um dia da caça, o outro do caçador
– Um olho no burro e outro no cigano
– Uma desgraça nunca vem só
V
– Vaso ruim não quebra
– Vamos em frente que atrás vem gente
– Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
– Vassoura nova é que varre bem
– Você levou gato por lebre.
– Viver é como desenhar sem borracha
– Vai muito do dizer ao fazer
– Velhos são os trapos
– Voz do povo é voz de Deus
– Vozes de burro não chegam aos céus
– Vão-se os anéis, ficam-se os dedos
Z
– Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades